Ao pé da rua das Alminhas, há uma árvore que cheira muito bem. O aromas das flores que dá - grandes e amarelas- chega a todas as ruas em redor, quando a noite cai.
Cheira a infância e a uns rebuçados de antigamente, de papel branco e azul. Eram ovais e brancos. Eram tão bons e eu nunca mais os vi em lado nenhum. Ficaram as árvores para eu me lembrar quando passava os dias com a minha avó e ela, de repente, desencantava um rebuçado daqueles, sabe-se lá de que caixinha mágica bem escondida, para eu não os devorar de uma vez.
Wednesday, September 19, 2007
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8 comments:
eram speeds diana, eram speeds!
loooooool
não, cheira mesmo mesmo bem =)
(também é bom ao final do dia o cheirinho da churrascaria lol já o das sardinhadas-nos-quintais-que-nos-entra-casa-adentro nem por isso...!)
não sei que rebuçados são esses, mas dados pela avó só podiam ser dos melhores e mais fofinhos.
É... diz que moram lá pessoas importantes e têm empresas privadas para tratar das árvores à frente de casa! Eu devo ser muito insensível mesmo, porque nunca me cheirou a nada!!
É... diz que moram lá pessoas importantes e têm empresas privadas para tratar das árvores à frente de casa! Eu devo ser muito insensível mesmo, porque nunca me cheirou a nada!!
Eu sei que rebuçados eram: Dr. qualquer coisa que não ma lembre do nome do senhor. Eram para a tosse. E depois havia também flocos de neve.
Avó que é avó tem rebuçados Dr. coiso e flocos de neve nos bolsos, que dá aos netos Às escondidas dos pais:)
Dr. Bayard
Dr. Bayard :):)
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