Mais uma jantarada (que parar é morrer)

Sábado foi noite para mais uma animada confraternização chez Alminhas. Éramos oito, gajas e gajos, a comida era mais que muita, entre creme de cogumelos (upa, upa), queijo brie, patê de atum (hand made, ou melhor bimbi made), bacalhau com natas, bolo de chocolate chamado delícia de chocolate, porque é mesmo uma delícia deliciosa.
Depois do repasto, com 638493 mil cervejas pelo meio (temos as garrafas ainda na cozinha, à espera de serem levadas para o vidrão), achámos por bem jogar Buzz, o jogo da playstation sobre música. Como disse uma das convivas (um grande beijinho à Inês), «se quer chatear-se com os seus amigos, com a sua família e quem sabe até deixar de falar com a sua mãe, jogue Buzz». Estão a ver, não é?
E depois dos gritos e mini-discussões e constantes acusações de que fulano estava a dizer as respostas a sicrano, saímos de casa porque a noite é uma criança, como toda a gente sabe, mas uma criança fixe, não daquelas que choram e fazem birras.
Incógnito connosco. Pista a abarrotar, só dava para mexer os pézinhos e os bracinhos, se estivessem no ar. Caipirinhas, uma das quais roubada pela empregada. Encontrar um amigo e vizinho e levar um abracinho de quem não se vê há muito tempo. Termos de levar praticamente às costas um dos convivas que ficou alcoolicamente mal disposto, arrastá-lo para dentro de casa e abrir o sofá para ele dormir.
Tudo isto na mesma noite.