Wednesday, February 28, 2007
De como as alminhas tiveram de dar uma palavrinha ao vizinho
Que por acaso é filho do dono do prédio e vive no andar ao lado do nosso e faz um barulho do camandro, mais os amigos que estão lá sempre enfiados, que jantam à meia noite, que falam aos gritos e jogam futebol na playstation até de madrugada, tudo isto na sala que fica colada ao meu quarto, não me deixando dormir durante noites a fio, até tocarem à nossa campainha por engano às 2h30 e foi a gota de água e ontem já se portaram bem.
Sunday, February 25, 2007
Friday, February 16, 2007
Wednesday, February 14, 2007
Tuesday, February 13, 2007
Monday, February 12, 2007
De como as alminhas fizeram tanto barulho que os vizinhos mandaram calar
Foi sábado e era uma festa. DJ, comes e bebes, gente gira e tudo e tudo. Uma festa à maneira em honra da Mariana que fez anos. Até que os vizinhos reclamaram. Não foi bem reclamar, foi antes um educado pedido para baixar o som. Mas se pensam que foram os vizinhos de baixo ou do lado, desenganem-se: foram os da frente. Do outro lado da rua. As crianças insuportáveis de baixo nem piaram. Os do lado ainda estavam numa grande algazarra quando a festa acabou, por isso, tranquilo.
Friday, February 09, 2007
Wednesday, February 07, 2007
Monday, February 05, 2007
Friday, February 02, 2007
"Não m'abandones"
- 27º episódio da incrível e triste história da Fininha e do Chunga -
Para os mais distraidos.."Fininha era a rapariga mais mal criada e ordinária (...) Chunga era um miúdo de andar gingado, boné, brinco de ouro (ou brilhante), unhas roídas e asneira sempre pronta. (...) A Fininha e o Chunga conheceram-se numa feira (...) O que eles mais gostavam de fazer era discutir no meio da rua, alto e bom som, sem ligar a horas nem a nada. Naquele momento mágico só existiam eles os dois."
Ora, pode-se dizer que ontem à noite houve mais um desses momentos mágicos..
Já passava da meia-noite, e entre a "Anatomia de Grey" e os preparativos para as alminhas irem dormir ouvem-se gritos e berros e asneiras em eco rua afora. Claro, Fininha e Chunga, de novo, a discutir. Até aqui tudo normal, normalinho, nada de especial. Mas desta vez não era o Chunga que berrava todos os palavrões que conhecia na direcção da Fininha. Não, nada disso. Era a vingança de Fininha.
Com lágrimas por tudo quanto era lado e ranhoso que só ele (mesmo!) Chunga gritava com toda a potência da sua voz "NÃO M'ABANDONEEEEEEEES", tantas vezes quantas lhe foi possível. Seguido disto uns quantos "Buáaaaaaaaaaa buáaaaaaaaa" qual criança de 4 anos (de ter em conta que o personagem é homenzinho para já ter os seus bons 17 anos). E para terminar mesmo mesmo bem um óptimo "quero a minha mãaaaaeeeeeeeee", com um "eu quero morreeeeeeeeer buáaaaaaaaaa". Não é óptimo?
Ao que parece ao mesmo tempo do "eu quero morreeeeeeeer", batia com uma pedra na cabeça.. (ora bem, Chunga, diz que há maneiras bem mais eficazes para o fazeres .. olha ali a Av. Infante Santo com tanto carro a passar a grande velocidade que te podiam espalmar em 2 segundos! É só uma ideia)
Certo certo é que a bater com a pedra na cabeça, ranhoso que só ele, a gritar "buáaaaaa" a cada 5 segundos lá amoleceu o coraçãozinho de Fininha que enjoada que só ela lá lhe disse que voltaria para ele...
É o amor.
Para os mais distraidos.."Fininha era a rapariga mais mal criada e ordinária (...) Chunga era um miúdo de andar gingado, boné, brinco de ouro (ou brilhante), unhas roídas e asneira sempre pronta. (...) A Fininha e o Chunga conheceram-se numa feira (...) O que eles mais gostavam de fazer era discutir no meio da rua, alto e bom som, sem ligar a horas nem a nada. Naquele momento mágico só existiam eles os dois."
Ora, pode-se dizer que ontem à noite houve mais um desses momentos mágicos..
Já passava da meia-noite, e entre a "Anatomia de Grey" e os preparativos para as alminhas irem dormir ouvem-se gritos e berros e asneiras em eco rua afora. Claro, Fininha e Chunga, de novo, a discutir. Até aqui tudo normal, normalinho, nada de especial. Mas desta vez não era o Chunga que berrava todos os palavrões que conhecia na direcção da Fininha. Não, nada disso. Era a vingança de Fininha.
Com lágrimas por tudo quanto era lado e ranhoso que só ele (mesmo!) Chunga gritava com toda a potência da sua voz "NÃO M'ABANDONEEEEEEEES", tantas vezes quantas lhe foi possível. Seguido disto uns quantos "Buáaaaaaaaaaa buáaaaaaaaa" qual criança de 4 anos (de ter em conta que o personagem é homenzinho para já ter os seus bons 17 anos). E para terminar mesmo mesmo bem um óptimo "quero a minha mãaaaaeeeeeeeee", com um "eu quero morreeeeeeeeer buáaaaaaaaaa". Não é óptimo?
Ao que parece ao mesmo tempo do "eu quero morreeeeeeeer", batia com uma pedra na cabeça.. (ora bem, Chunga, diz que há maneiras bem mais eficazes para o fazeres .. olha ali a Av. Infante Santo com tanto carro a passar a grande velocidade que te podiam espalmar em 2 segundos! É só uma ideia)
Certo certo é que a bater com a pedra na cabeça, ranhoso que só ele, a gritar "buáaaaaa" a cada 5 segundos lá amoleceu o coraçãozinho de Fininha que enjoada que só ela lá lhe disse que voltaria para ele...
É o amor.
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