Um muito obrigado à Victória, do Redondo, que ofereceu esta louça pintada especialmente para as Alminhas! Muita cor para animar os nossos jantares e a nossa cozinha.
O senhor do pão, distribui pão na rua das Alminhas três vezes por semana. o senhor do pão é muito barulhento. As Alminhas já se habituaram a viver com toda a barulheira que ele faz, mas Leididi (eu) tem um problema com o sono: além de se mexer muito e falar de noite, há dias em que dorme muito mal porque acorda por tudo e por nada, até com o ar. Esta foi uma dessas noites. Às 5h30 achei que eram horas de acordar, porque estava a ouvir o despertdor. Deixei-me ficar quieta porque tinha tanto sono que não achei ser possível que fossem já horas de saltar da cama. Foi então que olhei para o relógio e vi que era de madrugada. Era então o quê? O rádio em altos berros do rapaz do pão. Ele pára a sua carrinha, que deixa sempre a trabalhar, sai da dita e é quando abre a porta que o barulho ensurdecedor do rádio, que certamente está no máximo, invade toda a rua enquanto ele deixa o pão à porta da padaria e cafés. Eu achei que era o meu despertador, tais eram os níveis de décibeis. É que não há direito, pá. Não há.
Francezinhas chez Alminhas!!!! Diz que foi um sucesso, diz que pode vir mais vezes, diz que pode continuar, diz que esse curso de culinária foi uma grande ideia!!! E, claro, gostámos muito da companhia de caty e chefa zen :)
A Mary diz que seria feliz com ele para o resto da vida. Eu também, quer-me cá parecer. A Maria (e eu, já agora), agradece que o ofereçam lá para casa. É a estrela do Prision Break, é inglês, formado em Literatura, o que são montes de pontos a seu favor, e é giro que se farta. Isso rapidinho, sim?
Estão por isso à vontadinha para aparecer por lá com qualquer um destes filmes+pacote gigante de pipocas/gomas!! e agora que a nossa sala está tão mais confortável =)
A rua não os via há uns meses. As janelas não vibravam com os seus gritos, faz tempo. Mas ontem tudo isso mudou. As alminhas (e toda a gente num raio de um quilómetro) foram brindadas, quase à meia noite, com mais uma alegre discussão. Entre os uivos dele e a gritaria dela, numa voz cada vez mais esganiçada e pintada de peixeirice, ouviu-se asneiras, ordens, coisas a serem pontapeadas e disparates perfeitos. Ainda não percebi bem se eles se amam ou odeiam, mas deve ser um pouco de ambos. Entretanto, do alto dos seus 16 a 17 anos, vão incomodando toda a vizinhança e provando que a chungaria/falta de respeito/péssima educação existe e veio para ficar.